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quinta-feira, 14 de março de 2013

Insegurança no amor!



Quem nunca teve insegurança diante de um relacionamento?
É muito comum da insegurança acontecer, principalmente no começo de um relacionamento.
As pessoas por não conhecerem bem o outro se sente inseguras.
O medo de uma traição, término, abandono ou sofrimento levam muitas pessoas a se sentirem inquietas, desconfiadas e obcecadas.
O amor também leva as pessoas a se questionarem e ficarem em dúvida, diante do desconhecido.
Será que ele (a) me ama?Por que fui escolhida (o)?Será que é verdadeiro?
Não adianta negar, pois a insegurança faz parte da nossa vida, todos nós já nos sentimos inseguros algum dia na vida, mas o problema é quando este sentimento ocorre em excesso e nos atrapalha nos relacionamentos.
Alguns perdem a oportunidade de serem felizes diante da insegurança.

O ideal é aprendermos a dominá-la e não deixar que ela nos domine.

Beijos e até o próximo post...

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Amor verdadeiro



O ser humano tem um desejo profundo de viver um verdadeiro amor, aquele incondicional, que move montanhas, que enche a vida de sentido e de alegrias. Ah, o amor, tão em falta hoje em dia! Ninguém mais sabe ninguém viu, ninguém sente. Poucos são os que realmente encontram um pouco de amor verdadeiro, perdido por ai, em algum lugar, sem dono. E o engraçado é que nem sempre dão valor e acabam maltratando o amor, fazendo-o ir embora.

Se for nosso maior desejo, por que não conseguimos viver um grande amor? Por que não conseguimos manter um amor ao nosso lado? Por que o amor nos faz sofrer?

A verdade é que o amor verdadeiro está quase extinto, e a culpa é nossa. Sim, nossa. Sabe de onde vem o amor?! De dentro de nós!! Ele começa como um pequeno e singelo amor-próprio, que vai crescendo, se transforma em amor ao próximo e transborda em amor incondicional.


Faz sentido, certo? Afinal, como posso dar amor ao próximo, se não tenho nem por mim mesma?! Nós aprendemos o que é amar quando conhecemos, compreendemos e respeitamos quem somos. Só assim saberemos o que fazer quando nos deparamos com alguém que nos faça balançar o coração. Saberemos amá-lo, conhecê-lo, compreendê-lo e respeitá-lo, tudo isso sem esperar nada em troca. Amar por simplesmente amar!
Em alguns momentos, o universo conspira e o amor verdadeiro tá bem aí, do lado, mas acabamos colocando tudo a perder, com a falta de autoconhecimento, com a recusa em reconhecer os próprios defeitos, mecanismos de defesa, traumas… E acabamos machucando o nosso amor, aquele que estava guardadinho pra nós.

Às vezes, nós fomos tão machucadas, ficamos desejando tanto um amor, a solidão aperta tanto nosso peito, que acabamos aceitando qualquer migalha, de qualquer “não amor” que passe pela nossa vida. Não podemos fazer isso! Isso é um crime contra nosso amor-próprio e a punição é a pior das piores: perderemos a chance de viver um grande e verdadeiro amor!

Por isso, vamos cultivar nosso amor-próprio, vamos nos conhecer, compreender nossa própria história, superar nossos traumas, ou seja, vamos preparar a casinha para que o amor verdadeiro encontre tudo em ordem e possa crescer e crescer e preencher toda a nossa vida com alegrias e surpresas que só um grande amor traz!

Beijos e até o próximo post...

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Você é uma mulher clássica ou moderna?

Como você se comporta com a moda? É daquelas que correm ao shopping quando apenas lança uma nova coleção da temporada, ou prefere os desenhos clássicos que estão sempre em vigor.

Neste artigo, você vai conhecer qual é o estilo que define melhor na hora de se vestir: se é uma mulher clássica ou uma mulher moderna.




Idade

Especialmente as mais jovens, tendem a se identificar com um grupo de colegas, se preocupam em vestir peças da última moda.

Em contraste a isso, as mulheres mais maduras, que já definiram sua personalidade e sabem do que gosta e do que não gosta, são mais conscientes no momento de escolher a roupa que usam. Além disso, já conhecem seu corpo e sabem quais são os pontos fracos e fortes, aqueles setores que podem realçar – por exemplo, a cintura, ou o busto – e quais é melhor tentar esconder.

Cores

O branco, o preto, o bege e as cores mais combináveis -por exemplo, azul ou vermelho- são as escolhidas pelas mais clássicas.

Por outro lado, aquelas que estão dispostas a fazer qualquer coisa para estar na moda, não hesitará em usar tons fluorescentes, estampas animal print, prata ou mistura de várias cores.

Peças

Enquanto as peças de roupa em si, as apaixonadas pela moda preferem jeans de cintura baixa, blusas apertadas e roupas sobrepostas que deixam ver distintas texturas e cores.

Por outro lado, as menos ousadas tendem a vestir jeans de corte mais reto, roupas coladas ao corpo mas que não marque tanto suas formas -por exemplo uma camisa- e buscam um look geral menos carregado.

A chave: Misturar até chegar ao seu próprio estilo

Na realidade, a escolha ideal é uma combinação de duas tendências. Um jeans elastizado com que você se sinta confortável, uma camisa branca, um vestido preto, são roupas básicas que nunca saem de moda e funcionam em quase qualquer ocasião. A chave está em saber combiná-los com os acessórios corretos:

Bons sapatos ou bijoux bem chamativos. Dessa forma poderá contar sempre com uma boa combinação para suas saídas a noite ou a trabalho, sem gastar de mais.



Não é necessário renovar o guardarroupas completamente a cada nova temporada e descartar tudo o que tinha anteriormente, a melhor; o melhor a se fazer é comprar algumas roupas da última temporada e ir misturando com outras mais básicas. Assim sempre se verá diferente, original e nada carregada, mas mais natural e desinibida.

Aposte nos sapatos bolsas e assessórios, sendo clássica ou moderna um bom sapato e uma bolsa combinando é metade de seus problemas resolvidos!






Beijos e até o próximo post...

quinta-feira, 8 de março de 2012

We can do it!



"Qual é o elogio que toda mulher adora receber? Bom, se você está com tempo, pode-se listar aqui uns 700: mulher adora que verbalizem seus atributos, sejam físicos ou morais. Diga que ela é uma mulher inteligente e ela irá com a sua cara. Diga que ela tem um ótimo caráter, além de um corpo que é uma provocação, e ela decorará seu número. Fale do seu olhar, da sua pele, do seu sorriso, da sua presença de espírito, da sua aura de mistério, de como ela tem classe: ela achará você muito observador e lhe dará uma chave da porta de casa. Mas não pense que o jogo está ganho: manter-se no cargo vai depender da sua perspicácia para encontrar novas qualidades nessa mulher poderosa, absoluta. Diga que ela cozinha melhor que sua mãe, que ela tem uma voz que faz você pensar obscenidades, que ela é um avião no mundo dos negócios. Fale sobre sua competência, seu senso de oportunidade, seu bom gosto musical. Agora, quer ver o mundo cair? Diga que ela é muito boazinha.

Descreva aí uma mulher boazinha. Voz fina, roupas pastéis, calçados rentes ao chão. Aceita encomendas de doces, contribui para a igreja, cuida dos sobrinhos nos finais de semana. Disponível, serena, previsível, nunca foi vista negando um favor. Nunca teve um chilique. Nunca colocou os pés num show de rock. É queridinha. Pequeninha. Educadinha. Enfim, uma mulher boazinha.

Fomos boazinhas por séculos. Engolíamos tudo e fingíamos não ver nada, ceguinhas. Vivíamos no nosso mundinho, rodeadas de panelinhas e nenezinhos. A vida feminina era esse frege: bordados, paredes brancas, crucifixo em cima da cama, tudo certinho. Passamos um tempão assim, comportadinhas, enquanto íamos alimentando um desejo incontrolável de virar a mesa. Quietinhas, mas inquietas.

Até que chegou um dia em que deixamos de ser as coitadinhas. Ninguém mais fala em namoradinhas do Brasil: somos atrizes, estrelas, profissionais. Quem gosta de diminutivos, definha. Ser boazinha não tem nada aver com ser generosa. Ser boa é bom, ser boazinha é péssimo. As bozinhas não têm defeitos. Não têm atitude. Conformam-se com a coadjuvância. Ph neutro. Ser chamada de boazinha, mesmo com a melhor das intenções, é o pior dos desaforos.

Mulheres bacanas, complicadas, batalhadoras, persistentes, ciumentas, apressadas, é isso que somos hoje. Merecemos adjetivos velozes, produtivos, enigmáticos. As inhas não moram mais aqui. Foram para o espaço, sozinhas."

Martha Medeiros

Parabéns para todas nós, curtam esse dia! 

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Homens e mulheres: Semelhanças em relações, sim!


O site eHarmony publicou recentemente um estudo que indica que, para 300 mil brasileiros, a química é um fator determinante para os relacionamentos darem certo, e isto se deve também à lealdade, ao afeto e ao senso de humor.

Para os brasileiros, a química é o fator mais relevante numa relação

As mulheres e os homens listaram os itens que não admitem em seus parceiros, e entre os pontos em comum estão infidelidade, drogas, trapaça, grosseria, falta de higiene e de educação e mentiras. Apenas dois itens eleitos por elas não estão na lista deles: vaidade e preguiça, enquanto o que falta na delas são raiva e falta de confiança.

Para comparar as preferências de pessoas de países diferentes, o eHarmony citou os americanos, que, de acordo com a pesquisa, prezam pessoas de personalidade forte, algo que sequer foi listado entre os brasileiros. O senso de humor, a comunicação e a generosidade foram três características unânimes, tanto entre os estadunidense quanto entre os brasileiros, que ainda destacaram o lado familiar e a paciência como itens importantes e segredos de um relacionamento saudável e feliz.

O senso de humor e o afeto são importantes
para uma união feliz

Beijos e até o próximo post...

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Homens: Sexo mais frágil, sim!


Engana-se a mulher que pensa que o homem não gosta de demonstração de afeto ou de palavras carinhosas! Recentemente, uma pesquisa americana constatou que os homens gostam mais de demonstrações de afeto do que as mulheres. O grupo estudado envolveu mil casais entre 40 e 70 anos com 25 anos (em média) de relacionamento de cinco países (Espanha, Alemanha, Brasil, Estados Unidos e Japão).

Enquanto as mulheres surpreendentemente afirmaram que o abraço e o beijo não contribuem muito com sua felicidade, os homens disseram que, para eles, isto era o mais importante na relação, comprovando que os mais carinhosos eram três vezes mais felizes que os que não o faziam.

Dentre os casais participantes, os japoneses se consideraram os mais felizes, e entre as mulheres, as brasileiras e japonesas foram destaque. No quesito sexual, casais destes dois países também despontaram, e este estudo do Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana constatou que os homens que tiveram muitas parceiras eram menos satisfeito sexualmente que aqueles que tiveram poucas.

Homens são mais carinhosos
e gostam de demonstrar e receber afeto

 Beijos e até o próximo post...