Meu codinome é beija-flor
Nesta segunda-feira o rock brasileiro rememora o dia em que nasceu um dos maiores caras da música brasileira: o poeta e cantor Cazuza. Agenor de Miranda Araújo Neto, nascido a 4 de abril de 1958, no Rio de Janeiro, Cazuza foi criado em Ipanema, mas andou o Brasil todo. Cazuza começou sua carreira na década de 80, à frente da banda de rock Barão Vermelho, líder das paradas de sucesso naquela época. Depois seguiu para carreira solo. Toda sua vida pode ser vista, com doses cavalares de drama no filme O Tempo Não Pára.
“Todo amor que houver nessa vida” (registrada também, mais tarde, por Gal Costa, Caetano Veloso e outros intérpretes) foi um dos destaques de sua carreira. Em outubro de 1989, depois de quatro meses seguindo um tratamento alternativo em São Paulo, Cazuza viajou para Boston, onde ficou internado até março do ano seguinte. Seu estado já era muito delicado e não resistiu. Morreu exatamente às 8h30 do dia 7 de julho de 1990, após uma noite tranqüila, conseqüência de uma agranulocitose, decorrente da aids. O enterro aconteceu no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. Sua sepultura está localizada próxima às de astros da música brasileira como Carmen Miranda, Ary Barroso, Francisco Alves e Clara Nunes.
Parabéns Cazuza pelo seu dia, pela herança musical deixada e sempre o lembraremos como um beija-flor, que passa rapidamente e nos encanta com sua beleza.
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